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Agosto Lilás e a luta das mulheres por igualdade e respeito

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Soraya Amaral é dentista com pós-graduação em implantodontia e reabilitação oral e especialização em estética, militante em defesa da mulher, da causa animal e da justiça social.
Soraya Amaral é dentista com pós-graduação em implantodontia e reabilitação oral e especialização em estética, militante em defesa da mulher, da causa animal e da justiça social.

Por Soraya Amaral

Em março, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) já havia nos alertado sobre o aumento no número de feminicídios em Mato Grosso, que chegou a registrar a maior taxa desse tipo de crime no país, com 2,5 mortes para cada grupo de 100 mil mulheres. Apenas cinco meses se passaram e seguimos acompanhando os números crescerem de forma assustadora, incluindo ainda ameaça, stalking (perseguição), agressões físicas em contexto de violência doméstica, violência psicológica, estupro e tentativa de feminicídio.

Sancionada em 7 de agosto de 2006, a campanha foi instituída em 2016, em alusão ao aniversário da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006). A campanha Agosto Lilás é considerada um marco na luta contra a violência doméstica e familiar, representando a força e a luta das mulheres por igualdade e respeito, visando sensibilizar e informar a população sobre a identificação de situações de violência e os canais disponíveis para denúncias, promovendo uma rede de apoio e proteção para as vítimas.

Mas o que é preciso fazer para protegermos as mulheres a nossa volta e a nós mesmas, visto que esse crime atinge a todas, independentemente de cor, religião ou classe social?

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Primeiramente, precisamos retirar essa mulher da situação de vulnerabilidades, dando mais autonomia e condições para que ela não necessite tanto de ajuda ou dependência de outros para sobreviver.

Também é necessário intensificar atividades e ações educativas, como palestras, debates, campanhas de mídia e distribuição de materiais informativos, para alertar sobre os tipos de violência contra a mulher (física, psicológica, sexual, patrimonial e moral) e sobre os seus direitos, bem como, encorajá-las a denunciarem seus agressores e a buscarem por ajuda.

O acolhimento da vítima, o acesso à justiça, a punição do agressor, estratégias de prevenção que trabalhem a origem de todas essas diferentes manifestações de violência também são essenciais para dar a elas condições de sairem da frágil situação.

Precisamos trabalhar juntas para que todas as mulheres possam continuar sonhando e fiquem com seus companheiros somente por amor e não mais por medo ou pura necessidade, seja emocional e principalmente financeira.

Soraya Amaral é dentista com pós-graduação em implantodontia e reabilitação oral e especialização em estética, militante em defesa da mulher, da causa animal e da justiça social.

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Escritório de Nelson Wilians rebate reportagens e diz que não há investigação contra o advogado

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O escritório Nelson Wilians Advogados divulgou nesta semana uma nota oficial em que contesta reportagens recentes que teriam feito associações indevidas entre o nome do advogado Nelson Wilians e supostas irregularidades envolvendo fraudes contra aposentados e o INSS.

Segundo o texto, as matérias utilizam termos como “farra do INSS” de maneira sensacionalista e buscam, de forma considerada irresponsável, envolver o nome do fundador do NWADV — que se apresenta como o maior escritório de advocacia empresarial da América Latina — em narrativas que, segundo a nota, “não condizem com os fatos”.

“Nelson Wilians é um advogado com atuação reconhecida nacional e internacionalmente, e tem pautado toda a sua trajetória na legalidade, na ética e no compromisso com a Justiça”, afirma o comunicado. A banca jurídica também afirma que atua “exclusivamente dentro dos limites legais”, com transparência, sob fiscalização dos órgãos competentes, e que representa “interesses legítimos de seus clientes”.

A nota critica ainda o que classifica como “distorções” e “ilações infundadas”, e sinaliza que medidas legais estão sendo avaliadas para assegurar o direito de resposta e apurar eventual responsabilização civil e criminal dos autores das publicações.

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O escritório ressalta que Nelson Wilians não é investigado e sugere que as reportagens podem ter como objetivo “desviar o foco das investigações sobre as fraudes no INSS”. “Reafirmamos nosso compromisso com o Direito, com o Estado Democrático de Direito e com a verdade”, conclui o comunicado.

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