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Semeadura do Arroz no RS Ultrapassa 57% da Área Prevista e Avança com Boas Condições Climáticas

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Segundo o relatório mais recente da Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater/Irga), até esta quinta-feira (23), o estado já havia semeado 528.518 hectares, o que representa 57,44% da área total prevista para a safra 2025/26.

Zona Sul Lidera com Quase Toda a Área Semeada

A Zona Sul segue como a região mais adiantada na semeadura, com 92,84% da área de intenção já plantada, o equivalente a 145.342 hectares. O avanço expressivo é resultado das condições climáticas favoráveis registradas nas últimas semanas.

Fronteira e Campanha Também Mostram Bom Desempenho

Outra região que se destaca é a Fronteira, uma das principais produtoras de arroz do estado. Com o aproveitamento das boas janelas de tempo, a área semeada chegou a 157.744 hectares, correspondendo a 58,03% da intenção total.

Na Região da Campanha, o índice de semeadura atingiu 57,53%, totalizando 78.034 hectares plantados.

Avanço Moderado nas Planícies Costeiras

Na Planície Costeira Interna, a semeadura alcançou 59,54%, com 83.642 hectares já plantados. Já na Planície Costeira Externa, o avanço é mais lento: 35.742 hectares, o que representa 37,67% da área prevista.

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Região Central Apresenta Menor Ritmo de Semeadura

Com o menor percentual entre as regiões acompanhadas pelo Irga, a Região Central registra 23,21% de avanço, equivalente a 28.014 hectares plantados até o dia 23 de outubro.

Época de Semeadura é Decisiva para o Sucesso da Safra

O gerente da Dater, Luiz Fernando Siqueira, destacou a importância do período de plantio para garantir boas produtividades.

“A época de semeadura é um dos principais pontos para o sucesso da safra. Sabemos que há apreensão no setor orizícola, mas o acompanhamento dos índices nos permite entender melhor o cenário. A expectativa agora é pela chegada das chuvas no fim de semana, o que deve contribuir para o bom estabelecimento das lavouras”, afirmou.

Segundo Siqueira, a expectativa é que as principais regiões finalizem a semeadura até o fim de outubro, aproveitando as condições climáticas favoráveis.

Redução de Área Plantada na Safra 2025/26

Mesmo com o bom ritmo de plantio, a área total destinada ao arroz no Rio Grande do Sul deve apresentar redução de 5,17% em relação à safra anterior. A estimativa é de que o cultivo passe de 970.216 hectares (safra 2024/25) para 920.081 hectares em 2025/26.

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Fonte: Portal do Agronegócio

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Nestlé e Banco do Brasil firmam parceria de R$ 100 milhões para impulsionar produção de leite de baixo carbono

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A Nestlé e o Banco do Brasil anunciaram uma parceria estratégica que disponibilizará R$ 100 milhões em linhas de crédito rural para apoiar produtores de leite no Brasil a implementar práticas regenerativas e de baixo carbono. A iniciativa integra o Programa Nature por Ninho, que busca acelerar a transição para uma produção sustentável e reduzir a pegada de carbono na cadeia leiteira.

O acordo prevê que a Nestlé funcione como elo entre os produtores e o Banco do Brasil, facilitando o acesso ao financiamento e oferecendo orientação técnica para que os recursos sejam aplicados de forma eficaz em práticas sustentáveis, desde o manejo do solo até o uso de energia limpa e o bem-estar animal.

Objetivos do programa Nature por Ninho

O Programa Nature por Ninho, ativo há mais de 15 anos, conta atualmente com cerca de 1.000 produtores parceiros em todo o país. O programa incentiva e remunera os produtores conforme a adoção de práticas regenerativas, avaliadas em quatro níveis: Bronze, Prata, Ouro e Diamante. Cada nível é validado de forma independente e acompanhado de bonificações proporcionais ao desempenho sustentável.

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Segundo Bárbara Sollero, head de agricultura regenerativa da Nestlé, “a parceria rompe barreiras de financiamento e acelera a transformação da cadeia do leite, promovendo eficiência, resiliência e descarbonização”.

Resultados concretos nas fazendas parceiras

Os impactos do programa já são expressivos. Na safra 2024/25, as fazendas classificadas no nível Ouro registraram:

  • 16% de redução na aplicação de nitrogênio sintético;
  • 8% de redução no custo de produção da silagem;
  • 47% mais variedade de espécies cultivadas em comparação às fazendas convencionais;
  • Pegada de carbono 39% menor, comprovando o efeito das práticas regenerativas.

Desde a criação do programa, a Nestlé já produziu mais de 1 bilhão de copos de leite a partir de fazendas com práticas avançadas de agricultura regenerativa.

Incentivo financeiro e impacto no setor

Para o Banco do Brasil, a parceria representa um exemplo de como o crédito rural sustentável pode impulsionar a transformação das cadeias produtivas. João Fruet, diretor de Corporate and Investment Bank, afirma que o convênio permite ao produtor obter financiamento com taxas competitivas e à empresa conveniada, garantir matéria-prima alinhada à sustentabilidade.

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A iniciativa reforça o compromisso da Nestlé em tornar o Brasil uma referência global em produção de leite regenerativa e de baixo carbono, alinhando resultados econômicos e ambientais.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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